A mesa de discussão foi uma iniciativa do próprio MPT de Petrolina, definida após um encontro de magistrados da região, em dezembro de 2018, no qual os juízes demonstraram preocupação com a saúde dos profissionais vigilantes no Estado, tendo em vista as inúmeras reclamações da categoria sobre as péssimas condições de trabalho.

 

Na ocasião, foram expostas as situações reais dos vigilantes de carros-fortes, os mais afetados com a precarização e omissão do patronato. Veículos sem oferecer condições de conforto e segurança, falta de coletes e armamento adequados, assédio moral e pressão no dia a dia, além dos traumas psicológicos dos profissionais vítimas de assaltos, foram tratados de forma especial pelo MPT e os órgãos participantes.

 

Após as tratativas, ficou agendada outra reunião para o dia 02 de abril, às 10h, na sede do Ministério Público da cidade, para debater com as empresas de vigilância o que foi discutido neste encontro. Todas as empresas ficaram de ser convidadas. Participarão ainda dessa segunda reunião, a Polícia Federal e o Sindicato dos Vigilantes do Estado.

 

Enquanto houver vontade de lutar, haverá esperança de vencer!

 

Redação Sindfort-PE